segunda-feira, janeiro 24, 2005
Ideias
Dupla. Simbiose, Retroalimentação. Partilha. Troca de informação e ideias. Técnica e dinâmica. Confissões e resultados. Debate. Cruzamento conceptual. Inputs directos e indirectos. Sensibilidades divergentes em convergência. Evolução. Trabalho de grupo por e com prazer. Apoio e compreensão mútuos. Orientação bidireccional. Fotografia e vídeo em erupção. Correcção e redirecionamentos. Amizade.
Hoje é um dia cinzento para este blog. Ardeu.
Fui.
Hoje é um dia cinzento para este blog. Ardeu.
Fui.
Fragmento do Renascimento.
E ao centésimo dia fez-se luz.
Finalmente, declaramos oficialmente aberto o picture gate neste blogienz. Agarrem-se ao ratinho que agora é a doer.
quarta-feira, janeiro 19, 2005
Amazónia
Discurso do Ministro Brasileiro de Educação nos EUA...
Este discurso merece ser lido, afinal não é todos os dias que um Brasileiro dá um "baile" educadíssimo aos Americanos... durante um debate numa universidade nos Estados Unidos actual Ministro da Educação CRISTOVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazónia (ideia que surge com alguma insistência nalguns sectores da sociedade americana e que muito incomoda os brasileiros). Um jovem americano fez a pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um Brasileiro. Esta foi a resposta do Sr.Cristovam Buarque:
-"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazónia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse património, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazónia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade. Se a Amazónia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro... O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazónia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extracção de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazónia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazónia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazónia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo génio humano. Não se pode deixar esse património cultural, como o património natural Amazónico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito tempo, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milénio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazónia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos também todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os actuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a ideia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como património que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazónia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um património da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazónia seja nossa. Só nossa! "
Este discurso merece ser lido, afinal não é todos os dias que um Brasileiro dá um "baile" educadíssimo aos Americanos... durante um debate numa universidade nos Estados Unidos actual Ministro da Educação CRISTOVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazónia (ideia que surge com alguma insistência nalguns sectores da sociedade americana e que muito incomoda os brasileiros). Um jovem americano fez a pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um Brasileiro. Esta foi a resposta do Sr.Cristovam Buarque:
-"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazónia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse património, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazónia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade. Se a Amazónia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro... O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazónia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extracção de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazónia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazónia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazónia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo génio humano. Não se pode deixar esse património cultural, como o património natural Amazónico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito tempo, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milénio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazónia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos também todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os actuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a ideia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como património que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazónia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um património da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazónia seja nossa. Só nossa! "
Nothing
Nothing can be hidden forever.
I remember more than you know
You can't hide your love forever.
As mutch as any literal reading, these words refer to the experience of one human being trying to communicate with another. Illustrate the fact that relationships are also about doubt and the unreliabilility of one's mnemonic system.
Adaptado de Douglas Gordon
Letter nº 4, 1992
fq go> http://www.hayward.org.uk/whathaveidone/index.html
terça-feira, janeiro 18, 2005
Ultrapassagens
Artigo 41.º
Ultrapassagens proibidas
1. - É Proibida a ultrapassagem:
a) Nas lombas;
b) Imediatamente antes e nas passagens nível;
c) Imediatamente antes e nos cruzamentos e entroncamentos;
e) Nas curvas de visibilidade reduzida;
f) Em todos os locais de visibilidade insuficiente;
e) Sempre que a largura da faixa de rodagem seja insuficiente.
...
_________
Vejam lá isso. Não se ultrapassem tão à brava. Os hospitais estão cheios de gente com a gripe da moda devido ao tempo-novidade-todo- fodido-pelo-sobre-aquecimento-global-Kyoto-era-bom-mas-havia-outra. 9 horas em média de espera em serviços de urgência chega e sobra. Música clássica. Do melhor pó semáforo.
quarta-feira, janeiro 12, 2005
Inquietação
"Os prémios terão de recair
sobre os artistas que,
dentro de um indispensável equilíbrio,
maior inquietação revelem."
António Ferro
sobre os artistas que,
dentro de um indispensável equilíbrio,
maior inquietação revelem."
António Ferro
terça-feira, janeiro 11, 2005
Chaplin disse:
A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina.
Acho que o ciclo de vida está invertido.
Nós deviamos morrer primeiro, livrarmos-nos logo da morte. Assim, começavamos por viver num assilo, até sermos chutados de lá para fora por estarmos a ficar dia após dia mais novos. Depois receber um relógio de ouro e ir trabalhar.
Trabalhar 40 anos até ficar jovem para poder aproveitar a reforma. Durante esta, viaja, cria, faz festas e amadurece para ir para a faculdade.
Depois vai para a escola, tem umas namoradas, joga á bola, vira criança , não tem nenhuma responsabilidade, torna-se num bébé de colo e posteriormente recém nasce. Volta para o útero da mãe e passa os últimos 9 meses de vida flutuando...
Para a sobremesa, termina o ciclo com um animalesco orgasmo!
Não seria perfeito?
Adaptado de um texto enviado ontem por Miguel Caiado. Que, segundo consta vai ser pai da Emília na próxima Quinta-feira. Bora lá canuca!!!
Acho que o ciclo de vida está invertido.
Nós deviamos morrer primeiro, livrarmos-nos logo da morte. Assim, começavamos por viver num assilo, até sermos chutados de lá para fora por estarmos a ficar dia após dia mais novos. Depois receber um relógio de ouro e ir trabalhar.
Trabalhar 40 anos até ficar jovem para poder aproveitar a reforma. Durante esta, viaja, cria, faz festas e amadurece para ir para a faculdade.
Depois vai para a escola, tem umas namoradas, joga á bola, vira criança , não tem nenhuma responsabilidade, torna-se num bébé de colo e posteriormente recém nasce. Volta para o útero da mãe e passa os últimos 9 meses de vida flutuando...
Para a sobremesa, termina o ciclo com um animalesco orgasmo!
Não seria perfeito?
Adaptado de um texto enviado ontem por Miguel Caiado. Que, segundo consta vai ser pai da Emília na próxima Quinta-feira. Bora lá canuca!!!
segunda-feira, janeiro 10, 2005
Culpa
A produção no 9 faz-se de noite. Pela fresquinha. É mágico tudo o que surge e se desenvolve enquanto todos dormem. Como se as musas inspiradoras, que, segundo me disseram, não dormem, estivessem com uma maior disponibilidade. Mas, por aqui nunca as vi.
O que vejo vai aparecendo nas mais variadas formas, mas normalmente revela-se em sombras. Materializa-se nelas e vai dando directrizes. Mas, eu não vou nisso!
Para mim, e declaro-o oficialmente e sem originalidade, é o MACAQUINHO MÁGICO. Esse sim. É meu amigo, e leva-me mais a Alice no Comboio com o Palhaço ao Circo...
O que vejo vai aparecendo nas mais variadas formas, mas normalmente revela-se em sombras. Materializa-se nelas e vai dando directrizes. Mas, eu não vou nisso!
Para mim, e declaro-o oficialmente e sem originalidade, é o MACAQUINHO MÁGICO. Esse sim. É meu amigo, e leva-me mais a Alice no Comboio com o Palhaço ao Circo...
domingo, janeiro 09, 2005
Tempo
Espero as horas por ti
atraso-me para te ver
meu coração sorri
para te conhecer
Voltas dás para me dar
O acerto, o meu lugar
Agora te contemplo
agradável monumento
Sem ti não existe razão
tão pouco emoção
Só a vontade de ser
e de poder crescer
Vivo contigo
todo o tempo
tenho-te como amigo
para todo o momento
Fazes-me acordar
Outras vezes adormecer
Dou por mim a pensar
o que é o meu viver
atraso-me para te ver
meu coração sorri
para te conhecer
Voltas dás para me dar
O acerto, o meu lugar
Agora te contemplo
agradável monumento
Sem ti não existe razão
tão pouco emoção
Só a vontade de ser
e de poder crescer
Vivo contigo
todo o tempo
tenho-te como amigo
para todo o momento
Fazes-me acordar
Outras vezes adormecer
Dou por mim a pensar
o que é o meu viver
2-1
O que significa?
A expressão númérica que dita o resultado.
Quem vence e quem é vencido. Agora defenido!
Por volta das onze, dei comigo acordado, a ver o jogo acabado.
Eram 20h45, tinha começado!
Bem sei... entrámos a perder. O que mais iria acontecer?...
Igualámos! Nuno, o nobre!
A alma agiganta, a voz sai pela garganta!
Ao povo levanta
o deixar de ser cobre
Perderam um homem
O que fazer?
Aos que tomem
a sorte irá vencer!
A falta de acreditar...
fez-nos pagar com a derrota
o que podíamos ganhar
Como se fez por Aljubarrota!
A expressão númérica que dita o resultado.
Quem vence e quem é vencido. Agora defenido!
Por volta das onze, dei comigo acordado, a ver o jogo acabado.
Eram 20h45, tinha começado!
Bem sei... entrámos a perder. O que mais iria acontecer?...
Igualámos! Nuno, o nobre!
A alma agiganta, a voz sai pela garganta!
Ao povo levanta
o deixar de ser cobre
Perderam um homem
O que fazer?
Aos que tomem
a sorte irá vencer!
A falta de acreditar...
fez-nos pagar com a derrota
o que podíamos ganhar
Como se fez por Aljubarrota!
sábado, janeiro 08, 2005
Conceptualismo
"Qualquer artista criador
é contra os pactos,
porque todos os pactos
conduzem ao academismo."
António Areal
é contra os pactos,
porque todos os pactos
conduzem ao academismo."
António Areal
sexta-feira, janeiro 07, 2005
O Estado da Luz
Em 1904 nasceu o Sport Lisboa e Benfica
clube que dispensa apresentações
Tempos ouve eram de genica
arrastava multidões
Mas á semelhança do país
tem uma crise de identidade
Segundo o que se diz
roubaram-lhe a mocidade
Portugal pós revolução
não gozou a liberdade
prenderam-no pela mão
foi acto cobarde
Deram-te créditos
para alimentar a economia
Ao teu povo dão-se os débitos
Sofrem hoje de anemia
Este é o país da apatia
onde todos acordamos
Parece feliz cada dia
apenas porque sonhamos
Sorris para esconder
apenas o que queres
A todos vais prometer
aquilo que quiseres
É assim o nosso fado
cantamos para alguém
O mais que é esperado
é ser escutado por ninguém
O Benfica não tem tido homens á altura
Podem até ser bem intencionados
Mas tarefa é demasiado dura
para actos tão isolados
Enchiam-se estádios para te ver
Uma verdadeira festa popular
a todos te viram vencer
e a este país iluminar... com a tua luz.
Obrigado Benfica
clube que dispensa apresentações
Tempos ouve eram de genica
arrastava multidões
Mas á semelhança do país
tem uma crise de identidade
Segundo o que se diz
roubaram-lhe a mocidade
Portugal pós revolução
não gozou a liberdade
prenderam-no pela mão
foi acto cobarde
Deram-te créditos
para alimentar a economia
Ao teu povo dão-se os débitos
Sofrem hoje de anemia
Este é o país da apatia
onde todos acordamos
Parece feliz cada dia
apenas porque sonhamos
Sorris para esconder
apenas o que queres
A todos vais prometer
aquilo que quiseres
É assim o nosso fado
cantamos para alguém
O mais que é esperado
é ser escutado por ninguém
O Benfica não tem tido homens á altura
Podem até ser bem intencionados
Mas tarefa é demasiado dura
para actos tão isolados
Enchiam-se estádios para te ver
Uma verdadeira festa popular
a todos te viram vencer
e a este país iluminar... com a tua luz.
Obrigado Benfica
vacas magras
Pois é. Estamos hoje a ressacar o tempo das vacas gordas ou lá o que é isso!
Vivemos durante muito tempo num mar de ilusões...para agora sofrermos as desilusões.
Acreditamos que o amor se compra!
Porque outra razão seremos consumistas desmezurados?
Achado que está este presente dado, basta encher um pouco mais para dar o caldo por entornado.
Ali vai o tempo a passar. Acordamos ao raiar dos primeiros traços de sol. Nada mais nos é dado a ver, a não ser...O Agora não se pode esquecer de me prometer, que agora, não se demora para me ver.
O presente onde estamos, representa uma escolha diária de cada um de nós.
Os media condicionam as nossas escolhas!
O facto de sermos bombardeados diariamente, com incentivos ao consumismo e em que desprezamos a pureza, remete-nos para a nossa realidade. O Poder manda! O dinheiro governa!
O amanhã não tarda e pode ser bem diferente, apenas depende das escolhas que fazemos no presente.
Recebemos dinheiro envenenado, criámos um país desgovernado. Não vale a pena chorar no molhado, nós damos conta do recado. Basta crer!
Querer é poder! É isto que estamos a dizer. Cada vez que acordamos dá-se um milagre, voltamos a ser nós. A sensação de estarmos unificados com o nosso corpo transborda energia, pena é, esta sociedade que sofre de alergia.
O nosso presente, é nos dado sem exigências nem contradições. Foi posto nos nossos corações.
Leva o vento as palavras, mas ficam as acções de quem quer mais...
Sim, estão por aí espalhados, no mundo decorados. São aqueles que à muito eram esperados.
Todos somos um, aquele que decide o destino e nos faz olvidar. Faz-nos perguntar...
Viver o momento e tudo mais
Traz contentamento
perto do cais
Onde aporta o deslumbramento
Achado que fostes a perguntar
ia a vida a acontecer
de noite foste achar
o agora a amanhecer
Ontem foi dia em que te vi
prendi-me ao viver
vejo! A minha face sorri
desato-te a correr
Cheguei perto ao luar
á porta de te ver
vi-te a chegar
antes de adormecer
Acordei e sou eu
deixo a vida acontecer
sou livre, quero o céu
quero mais, quero saber
Não queremos vacas magras!
Vivemos durante muito tempo num mar de ilusões...para agora sofrermos as desilusões.
Acreditamos que o amor se compra!
Porque outra razão seremos consumistas desmezurados?
Achado que está este presente dado, basta encher um pouco mais para dar o caldo por entornado.
Ali vai o tempo a passar. Acordamos ao raiar dos primeiros traços de sol. Nada mais nos é dado a ver, a não ser...O Agora não se pode esquecer de me prometer, que agora, não se demora para me ver.
O presente onde estamos, representa uma escolha diária de cada um de nós.
Os media condicionam as nossas escolhas!
O facto de sermos bombardeados diariamente, com incentivos ao consumismo e em que desprezamos a pureza, remete-nos para a nossa realidade. O Poder manda! O dinheiro governa!
O amanhã não tarda e pode ser bem diferente, apenas depende das escolhas que fazemos no presente.
Recebemos dinheiro envenenado, criámos um país desgovernado. Não vale a pena chorar no molhado, nós damos conta do recado. Basta crer!
Querer é poder! É isto que estamos a dizer. Cada vez que acordamos dá-se um milagre, voltamos a ser nós. A sensação de estarmos unificados com o nosso corpo transborda energia, pena é, esta sociedade que sofre de alergia.
O nosso presente, é nos dado sem exigências nem contradições. Foi posto nos nossos corações.
Leva o vento as palavras, mas ficam as acções de quem quer mais...
Sim, estão por aí espalhados, no mundo decorados. São aqueles que à muito eram esperados.
Todos somos um, aquele que decide o destino e nos faz olvidar. Faz-nos perguntar...
Viver o momento e tudo mais
Traz contentamento
perto do cais
Onde aporta o deslumbramento
Achado que fostes a perguntar
ia a vida a acontecer
de noite foste achar
o agora a amanhecer
Ontem foi dia em que te vi
prendi-me ao viver
vejo! A minha face sorri
desato-te a correr
Cheguei perto ao luar
á porta de te ver
vi-te a chegar
antes de adormecer
Acordei e sou eu
deixo a vida acontecer
sou livre, quero o céu
quero mais, quero saber
Não queremos vacas magras!
Classes Sociais
São as classes que fizeram o passado, suportam o presente e tentam sobreviver ao futuro.
Os verdadeiros responsáveis pelo meio em que vivemos somos nós.
As comodidades que nos impingiram, foram aceites e mais grave ainda transmitidas de geração em geração como uma herança valiosa. Onde se valoriza o fútil e o banal. Perdemos a vontade de brincar e até de nos abraçar.
Trocámos os recreios por salas com fios e monitores, as bolas e os arcos por computadores. Andamos á deriva, ao sabor dos rumores. Amarrados pela ambição do poder. O maior pecado da humanidade! Digo-vos que o é verdade! O homem nega a si próprio o direito a ser feliz. Sim, porque felicidade não se compra nem se vende. Alcança-se!
O património material subjugou o emocional, as relações são sustentadas cada vez mais pela selecção destrutiva de valores. O que interessa são os grupos. Triste avaliação aquela que fazemos muitas vezes de quem se aproxima. A aparência, aquilo que é agradável de ver. Esquecemos muitas vezes que uns não pediram para bonito não parecer. Quase todos já julgámos e discriminámos alguém pela sua aparência, sabendo a injustiça que cometemos, pensando assim que nos protegemos. Do quê?
Condicionamos o nosso conhecimento e enriquecimento espiritual ao riscarmos pessoas da nossa vida. Cada uma tem uma história ou novidade, algo para partilhar, sem nada em troca esperar. Ou talvez apenas a nossa atenção.
Todos nós esperamos ser aceites, ser amados. Mas muitas vezes nós próprios o esquecemos. Para se ser amado também temos de amar, começando por nós. Incondicionalmente!
Cada um tem de experimentar arriscar cada dia mais um pouco, libertar-se aos poucos dos medos e hesitações.
Amar não se resume a um individuo, mas a tudo aquilo que somos e vivemos.
É algo de belo, se nos propusermos a respeitar determinados valores: o respeito pela vida, qualquer que seja a sua forma; A aceitação; A partilha; A amizade; O amor; A liberdade; A lealdade; O respeito; A proactividade;
O respeito pela vida é a base do comportamento humano. Pelo menos deveria de assim ser. Actualmente perdemos o respeito pela vida, a nossa e a que nos é alheia. Consumimos desmedidamente para fazer crescer o ego, que por acaso tem qualquer coisa a ver com egoísta. Tão a ver?
Somos Egoístas!
Poluimos porque a alguns convém, mas a quem?
O império minoritário que governa o nosso mundo! Poucos mas poderosos, que gerem e conduzem as vidas de todos nós.
O imperialismo patente na sociedade mundial envolve os nossos destinos. Faz-nos correr atrás do poder! De ser aceite, de vingar, de possuir; de ser melhor? Do que quê e para?
Para acharmos que existe sempre alguém melhor do que nós. Quando na realidade não somos melhores nem piores, apenas diferentes e únicos.
É uma lista incompleta pois dá a liberdade para cada um acrescentar algo que lhe pareça adequado...
Não vejam esta nossa passagem apenas como uma tarefa singular, mas sim como uma jornada em familia. O objectivo é sermos felizes!
Os verdadeiros responsáveis pelo meio em que vivemos somos nós.
As comodidades que nos impingiram, foram aceites e mais grave ainda transmitidas de geração em geração como uma herança valiosa. Onde se valoriza o fútil e o banal. Perdemos a vontade de brincar e até de nos abraçar.
Trocámos os recreios por salas com fios e monitores, as bolas e os arcos por computadores. Andamos á deriva, ao sabor dos rumores. Amarrados pela ambição do poder. O maior pecado da humanidade! Digo-vos que o é verdade! O homem nega a si próprio o direito a ser feliz. Sim, porque felicidade não se compra nem se vende. Alcança-se!
O património material subjugou o emocional, as relações são sustentadas cada vez mais pela selecção destrutiva de valores. O que interessa são os grupos. Triste avaliação aquela que fazemos muitas vezes de quem se aproxima. A aparência, aquilo que é agradável de ver. Esquecemos muitas vezes que uns não pediram para bonito não parecer. Quase todos já julgámos e discriminámos alguém pela sua aparência, sabendo a injustiça que cometemos, pensando assim que nos protegemos. Do quê?
Condicionamos o nosso conhecimento e enriquecimento espiritual ao riscarmos pessoas da nossa vida. Cada uma tem uma história ou novidade, algo para partilhar, sem nada em troca esperar. Ou talvez apenas a nossa atenção.
Todos nós esperamos ser aceites, ser amados. Mas muitas vezes nós próprios o esquecemos. Para se ser amado também temos de amar, começando por nós. Incondicionalmente!
Cada um tem de experimentar arriscar cada dia mais um pouco, libertar-se aos poucos dos medos e hesitações.
Amar não se resume a um individuo, mas a tudo aquilo que somos e vivemos.
É algo de belo, se nos propusermos a respeitar determinados valores: o respeito pela vida, qualquer que seja a sua forma; A aceitação; A partilha; A amizade; O amor; A liberdade; A lealdade; O respeito; A proactividade;
O respeito pela vida é a base do comportamento humano. Pelo menos deveria de assim ser. Actualmente perdemos o respeito pela vida, a nossa e a que nos é alheia. Consumimos desmedidamente para fazer crescer o ego, que por acaso tem qualquer coisa a ver com egoísta. Tão a ver?
Somos Egoístas!
Poluimos porque a alguns convém, mas a quem?
O império minoritário que governa o nosso mundo! Poucos mas poderosos, que gerem e conduzem as vidas de todos nós.
O imperialismo patente na sociedade mundial envolve os nossos destinos. Faz-nos correr atrás do poder! De ser aceite, de vingar, de possuir; de ser melhor? Do que quê e para?
Para acharmos que existe sempre alguém melhor do que nós. Quando na realidade não somos melhores nem piores, apenas diferentes e únicos.
É uma lista incompleta pois dá a liberdade para cada um acrescentar algo que lhe pareça adequado...
Não vejam esta nossa passagem apenas como uma tarefa singular, mas sim como uma jornada em familia. O objectivo é sermos felizes!
ARDEU A TENDA
Declarmos oficialmente aberto o Blogienz ARDEU A TENDA. Temos dito!
Declaração:
Koioite bar. Ganda filme... Ganda filme... Ganda filme!
Este comentário, é o principal motivo pelo qual somos movidos e achamos estritamente necessário a abertura deste blogienz!
Declaração:
Koioite bar. Ganda filme... Ganda filme... Ganda filme!
Este comentário, é o principal motivo pelo qual somos movidos e achamos estritamente necessário a abertura deste blogienz!
