sexta-feira, junho 08, 2007
Estou além...
A Ausência que não se faz sentir é o mesmo que um silêncio isolado, um daqueles silêncios, que apesar de gritado, não se faz ouvir
e é silêncio porque não existe ninguém que o queira ouvir, que o queira escutar, o que me faz então perguntar...
A solidão e o silêncio são muitas vezes cúmplices, parceiros de um mesmo fado, que tem no homem o ser castigado
Quando se é novo, pode-se lutar contra tal abuso, pois temos forças para procurar os outros e minorar os efeitos de um mal que está em todo o lado
Mas chegados a velhos, perdemos o interesse dos outros e já não temos a força de antigamente, arrastamo-nos para um último mergulho...
onde a ausência não é sentida e o silêncio apesar de gritado não é por ninguém ouvido
A Indiferença pode ser tão mortal como uma ARMA...
e é silêncio porque não existe ninguém que o queira ouvir, que o queira escutar, o que me faz então perguntar...
A solidão e o silêncio são muitas vezes cúmplices, parceiros de um mesmo fado, que tem no homem o ser castigado
Quando se é novo, pode-se lutar contra tal abuso, pois temos forças para procurar os outros e minorar os efeitos de um mal que está em todo o lado
Mas chegados a velhos, perdemos o interesse dos outros e já não temos a força de antigamente, arrastamo-nos para um último mergulho...
onde a ausência não é sentida e o silêncio apesar de gritado não é por ninguém ouvido
A Indiferença pode ser tão mortal como uma ARMA...