sexta-feira, janeiro 07, 2005
vacas magras
Pois é. Estamos hoje a ressacar o tempo das vacas gordas ou lá o que é isso!
Vivemos durante muito tempo num mar de ilusões...para agora sofrermos as desilusões.
Acreditamos que o amor se compra!
Porque outra razão seremos consumistas desmezurados?
Achado que está este presente dado, basta encher um pouco mais para dar o caldo por entornado.
Ali vai o tempo a passar. Acordamos ao raiar dos primeiros traços de sol. Nada mais nos é dado a ver, a não ser...O Agora não se pode esquecer de me prometer, que agora, não se demora para me ver.
O presente onde estamos, representa uma escolha diária de cada um de nós.
Os media condicionam as nossas escolhas!
O facto de sermos bombardeados diariamente, com incentivos ao consumismo e em que desprezamos a pureza, remete-nos para a nossa realidade. O Poder manda! O dinheiro governa!
O amanhã não tarda e pode ser bem diferente, apenas depende das escolhas que fazemos no presente.
Recebemos dinheiro envenenado, criámos um país desgovernado. Não vale a pena chorar no molhado, nós damos conta do recado. Basta crer!
Querer é poder! É isto que estamos a dizer. Cada vez que acordamos dá-se um milagre, voltamos a ser nós. A sensação de estarmos unificados com o nosso corpo transborda energia, pena é, esta sociedade que sofre de alergia.
O nosso presente, é nos dado sem exigências nem contradições. Foi posto nos nossos corações.
Leva o vento as palavras, mas ficam as acções de quem quer mais...
Sim, estão por aí espalhados, no mundo decorados. São aqueles que à muito eram esperados.
Todos somos um, aquele que decide o destino e nos faz olvidar. Faz-nos perguntar...
Viver o momento e tudo mais
Traz contentamento
perto do cais
Onde aporta o deslumbramento
Achado que fostes a perguntar
ia a vida a acontecer
de noite foste achar
o agora a amanhecer
Ontem foi dia em que te vi
prendi-me ao viver
vejo! A minha face sorri
desato-te a correr
Cheguei perto ao luar
á porta de te ver
vi-te a chegar
antes de adormecer
Acordei e sou eu
deixo a vida acontecer
sou livre, quero o céu
quero mais, quero saber
Não queremos vacas magras!
Vivemos durante muito tempo num mar de ilusões...para agora sofrermos as desilusões.
Acreditamos que o amor se compra!
Porque outra razão seremos consumistas desmezurados?
Achado que está este presente dado, basta encher um pouco mais para dar o caldo por entornado.
Ali vai o tempo a passar. Acordamos ao raiar dos primeiros traços de sol. Nada mais nos é dado a ver, a não ser...O Agora não se pode esquecer de me prometer, que agora, não se demora para me ver.
O presente onde estamos, representa uma escolha diária de cada um de nós.
Os media condicionam as nossas escolhas!
O facto de sermos bombardeados diariamente, com incentivos ao consumismo e em que desprezamos a pureza, remete-nos para a nossa realidade. O Poder manda! O dinheiro governa!
O amanhã não tarda e pode ser bem diferente, apenas depende das escolhas que fazemos no presente.
Recebemos dinheiro envenenado, criámos um país desgovernado. Não vale a pena chorar no molhado, nós damos conta do recado. Basta crer!
Querer é poder! É isto que estamos a dizer. Cada vez que acordamos dá-se um milagre, voltamos a ser nós. A sensação de estarmos unificados com o nosso corpo transborda energia, pena é, esta sociedade que sofre de alergia.
O nosso presente, é nos dado sem exigências nem contradições. Foi posto nos nossos corações.
Leva o vento as palavras, mas ficam as acções de quem quer mais...
Sim, estão por aí espalhados, no mundo decorados. São aqueles que à muito eram esperados.
Todos somos um, aquele que decide o destino e nos faz olvidar. Faz-nos perguntar...
Viver o momento e tudo mais
Traz contentamento
perto do cais
Onde aporta o deslumbramento
Achado que fostes a perguntar
ia a vida a acontecer
de noite foste achar
o agora a amanhecer
Ontem foi dia em que te vi
prendi-me ao viver
vejo! A minha face sorri
desato-te a correr
Cheguei perto ao luar
á porta de te ver
vi-te a chegar
antes de adormecer
Acordei e sou eu
deixo a vida acontecer
sou livre, quero o céu
quero mais, quero saber
Não queremos vacas magras!