quarta-feira, janeiro 17, 2007

Amor que não doi, não é amor que se veja
é um daqueles amores, em que tudo se beija
mas que não se ama...apenas se aprecia
como um belo pedaço de qualquer coisa
que de quando estivermos fartos, desistimos
como uma manta que de todo não nos cobre
pensando a medo, mais vale que falte, do que nos sobre
falta de trapo... e outro amor perseguimos
sem desistir, desistimos de encontrar
o amor que procuramos e acabamos de perder
de tanto por ele procurar
como que se esconde de nós
Quando o queremos definir e concretizar
mais vale esquecer aquilo que não podemos criar
porque o Amor, esse, já existe
pena é, que haja muito quem dele desiste

Comments:
e se cada momento, cada palavra, olhar ou emoção fizerem sentir amor?
momentâneo que seja. Sentiu-se. E pleno. Existiu. É real e verdadeiro. Viveu-se. E se nos enchermos deste amor tão vulgar, tão quotidiano, tão fácil de encontrar nas mais Pequenas coisas, tão simples... o que acontecerá?
Talvez o verdadeiro e intenso amor seja atraido pela soma que em suma somos nós. Eu meu amigo, acredito que sim.

Beijinhos e até um próximo e breve encontro que é e sempre foi um momento de amor.

...
 
Vou plagiar o teu post... Fica o meu agradecimento e reconhecimento.
Continua a surpreender, sempre que possível!
 
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