domingo, junho 04, 2006
Ser
O tempo que passo de volta das palavras,
levo-o em jeito de história.
Ser poeta sem amarras,
produz em mim uma sensação de glória
poder tudo dizer,
poder tudo escrever,
revela a liberdade de cada um
a ninguém temos de obedecer!
apenas a consciência nos pode guiar,
sendo mestre das nossas rotas.
Ela deve ser a nossa bússola,
que nos conduz neste mar que é a vida, sem derrotas!
Permitir que o ser encontre o seu destino,
faz-me crer que sou capaz.
de encontrar o meu caminho,
sem olhar para trás.
Aqueles que se prendem ao julgamento dos outros,
abandonam a sua identidade.
Submetem-se à vontade de uns poucos,
que lhe roubam a liberdade.
Por isso gosto de escrever,
de neste corpo dar voz à minha alma.
Posso gritar se assim bem o entender,
sei bem que não perco a calma.
Dou a mim a liberdade,
deixando-me ser.
Pois não busco a saudade,
do que não quis para mim ter.
Não permito que os olhos de quem me tenta julgar,
condicionem o que sou.
Porque se o fizer, deixo-me matar,
e aí, a minha história acabou.
Mas como contador de histórias que sou,
a minha, tambémsou eu que a escrevo.
Pois sou um,
uno consigo, com o que é.
e por ser assim,
vejo o princípio, o meio e o fim.
levo-o em jeito de história.
Ser poeta sem amarras,
produz em mim uma sensação de glória
poder tudo dizer,
poder tudo escrever,
revela a liberdade de cada um
a ninguém temos de obedecer!
apenas a consciência nos pode guiar,
sendo mestre das nossas rotas.
Ela deve ser a nossa bússola,
que nos conduz neste mar que é a vida, sem derrotas!
Permitir que o ser encontre o seu destino,
faz-me crer que sou capaz.
de encontrar o meu caminho,
sem olhar para trás.
Aqueles que se prendem ao julgamento dos outros,
abandonam a sua identidade.
Submetem-se à vontade de uns poucos,
que lhe roubam a liberdade.
Por isso gosto de escrever,
de neste corpo dar voz à minha alma.
Posso gritar se assim bem o entender,
sei bem que não perco a calma.
Dou a mim a liberdade,
deixando-me ser.
Pois não busco a saudade,
do que não quis para mim ter.
Não permito que os olhos de quem me tenta julgar,
condicionem o que sou.
Porque se o fizer, deixo-me matar,
e aí, a minha história acabou.
Mas como contador de histórias que sou,
a minha, tambémsou eu que a escrevo.
Pois sou um,
uno consigo, com o que é.
e por ser assim,
vejo o princípio, o meio e o fim.