segunda-feira, outubro 24, 2005

De onde venho? Onde me encontro? Para onde vou?

Quem sou eu realmente? Uma pergunta quotidiana que a mim faço. Será que aquilo que pareço ser, serei realmente eu? O parecer e o ser confundem-se. O parecer será aquilo que representamos para os outros, enquanto que o ser é aquilo que somos na realidade.
Confuso? Talvez.
Pergunte-se de onde vem. Mas, não crie barreiras de qualquer espécie a essa demanda. A nossa origem está para além dos limites impostos pela compreensão humana. A busca será interior. A verdade encontra-se. Torna-se consciente que não só é parte, mas também o todo. Esqueça por momentos as regras que o prendem e deixe a alma voar. Crie as suas regras se as quiser. Aceite as suas respostas e voe você também.
Para voar, tenho de ter rotas? Onde me encontro? Aceitar o meu ritmo de crescimento, sendo consciente ao momento, prepara-me o futuro. A consciência diz-me onde estamos. Mas continuam a tentar por nós arranjar destinos ás nossas vidas. E é nos dito, que assim é, porque já alguém o dizia e que por assim ter sido, verdade o seria.
Não concordo. As rotas devemos ser nós a criá-las.
Muito importante, ouvir, sentir, aprender. Pois tudo faz e é parte do ser. Mas nunca colar a nossa consciência à dos outros, perdemo-la se o fizermos. Abandonamo-nos.
A cada um, uma rota. Genuína.
O meu destino por mim é traçado, tal como escrevo. O seu, por si o será. Ou pelo menos, assim eu o espero.
Felicidades

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